Cá estamos nós!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Pinheiro
Pnheiro:
A tradição do pinheiro ornamentado para as festas é muito antiga, tão antiga que se pensa que seja até anterior à tradição de celebrar o Natal, que se impõs verdadeidamente no séc. XIX.
Sabe-se que em várias regiões da Europa, nomeadamente algumas que hoje pertencem a França, já se usava o pinheiro ornamentado no séc. XVI como convite à participação em reuniões corporativas e nos adros das igrejas como forma de catequizar as classes mais baixas, mas não tinha ainda directamente a ver com a celebração do nascimento de Jesus.
A tradição do pinheiro ornamentado para as festas é muito antiga, tão antiga que se pensa que seja até anterior à tradição de celebrar o Natal, que se impõs verdadeidamente no séc. XIX.
Sabe-se que em várias regiões da Europa, nomeadamente algumas que hoje pertencem a França, já se usava o pinheiro ornamentado no séc. XVI como convite à participação em reuniões corporativas e nos adros das igrejas como forma de catequizar as classes mais baixas, mas não tinha ainda directamente a ver com a celebração do nascimento de Jesus.
sábado, 13 de dezembro de 2008
Poema
A Neve
Batem leve, levemente,
Como quem chama por mim ...
Será chuva ? Será gente ?
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim ...
É talvez a ventania;
Mas há pouco, há poucochinho,
Nem uma agulha bulia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho ...
Quem bate assim levemente
Com tão estranha leveza,
Que mal se ouve, mal se sente ?
Não é chuva, nem é gente,
Nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
Do azul cinzento do céu,
Branca e leve, branca e fria ...
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu !
Olho-a atraves da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho,
Passa gente e, quando passa,
Os passos imprime e traça,
Na brancura do caminho ...
Fico olhando esses sinais
Da pobre gente que avança,
E noto, por entre os mais,
Os traços miniaturais
De uns pezitos de criança ...
E descalcinhos, doridos ...
A neve deixa ainda vê-los,
Primeiro bem definidos,
- depois em sulcos compridos ,
Porque não podia erguê-los ! ...
Quem já é pecador
Sofra tormentos ... enfim !
Mas as crianças, Senhor
Porque lhes dais tanta dor ?!...
Porque padecem assim ?!
E uma infinita tristeza,
Uma funda turbação
Entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na natureza ...
- e cai no meu coração.
(Augusto Gil)
Batem leve, levemente,
Como quem chama por mim ...
Será chuva ? Será gente ?
Gente não é certamente
E a chuva não bate assim ...
É talvez a ventania;
Mas há pouco, há poucochinho,
Nem uma agulha bulia
Na quieta melancolia
Dos pinheiros do caminho ...
Quem bate assim levemente
Com tão estranha leveza,
Que mal se ouve, mal se sente ?
Não é chuva, nem é gente,
Nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
Do azul cinzento do céu,
Branca e leve, branca e fria ...
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu !
Olho-a atraves da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho,
Passa gente e, quando passa,
Os passos imprime e traça,
Na brancura do caminho ...
Fico olhando esses sinais
Da pobre gente que avança,
E noto, por entre os mais,
Os traços miniaturais
De uns pezitos de criança ...
E descalcinhos, doridos ...
A neve deixa ainda vê-los,
Primeiro bem definidos,
- depois em sulcos compridos ,
Porque não podia erguê-los ! ...
Quem já é pecador
Sofra tormentos ... enfim !
Mas as crianças, Senhor
Porque lhes dais tanta dor ?!...
Porque padecem assim ?!
E uma infinita tristeza,
Uma funda turbação
Entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na natureza ...
- e cai no meu coração.
(Augusto Gil)
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
neve
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Menino Jesus
O nosso menino Jesus
Nasceu em Belém
Nasceu tão somente
para querer o bem
Nasceu sobre as palhas,
O nosso menino
Mas a mãe sabia
Que ele era divino
Glori, gloria in exeisix deo
Nasceu em Belém
Nasceu tão somente
para querer o bem
Nasceu sobre as palhas,
O nosso menino
Mas a mãe sabia
Que ele era divino
Glori, gloria in exeisix deo
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